sábado, 22 de julho de 2017

O Tratamento Reiki à Distância...

Como Funciona?

1) O tratamento Reiki à distância substitui um tratamento presencial?

De forma alguma. O tratamento presencial permite uma interação psíquica e energética muito maior entre o terapeuta e o cliente, por isso deve sempre haver, de preferência, uma troca direta de transmissão da energia Ki.

2) Como isso é possível?

A energia Ki permeia todo o Universo, e o nosso mundo com todos os seus habitantes. Somos todos compostos dessa energia que sustenta a vida em todas as suas manifestações. Assim, ao enviarmos a força Ki para uma pessoa, através da utilização dos símbolos Reiki de tratamento, estamos movimento essa energia. Frequentemente eu a comparo com o próprio ar, nós não o podemos ver, e só o sentimos em ventanias ou quando acionamos os meios criados pelo nosso engenho para essa tarefa, como circuladores de ar e condicionadores que o movimentam e temperam respectivamente. Acontece algo semelhante ao nos utilizarmos dos símbolos dos níveis II e III para efetuar tratamentos à distância com o Reiki!

3) Quando posso me utilizar de um tratamento à distância?

Geralmente quando a pessoa não pode vir até o consultório, ou em casos de emergência, ou ainda quando ela nem sabe que precisa de ajuda por estar passando por algum momento de muita dificuldade...

4) Mas nesse caso isso não seria uma intervenção no livre arbítrio de uma pessoa que não nos pediu ajuda?

Não! É importante salientar que ninguém "controla" a energia Ki Universal, nós a canalizamos e a enviamos às pessoas interessadas, ela é uma energia inteligente que atua conjuntamente com nossos canais superiores de consciência. Temos todos uma parte superior de nossa consciência, que é conhecida como "Eu Superior", esta parte do nosso ser está sempre atenta a tudo o que serve ou não ao nosso processo evolutivo. Ela não está submetida à nossa mente egoica inferior. Quando recebemos a sintonização em Reiki nível I, é bem comum que os Mestres nos digam que cada um recebe apenas a quantidade de Reiki que estiver aberto a receber. O que é verdade...! Uns absorvem 100% da energia Ki emitida, outros 50%, outros ainda 10%... Por que então seria diferente num tratamento à distância?

5) É correto se cobrar pelo tratamento à distância?

Ninguém cobra pelo trabalho em si, seja ele qual for! A maioria dos profissionais leva em conta o tempo que despendido para tal tarefa. Eu não cobrava até bem pouco tempo, mas isso mudou quando os pedidos de Reiki para outras pessoas começaram a aumentar consideravelmente, e isso começou a me tomar cada vez mais tempo... Como não me utilizo de técnicas como a do caderno, ou da caixa Reiki, onde o nome de várias pessoas são colocadas conjuntamente, e assim é enviado periodicamente Reiki a todas elas... Eu trato pessoa a pessoa, escrevendo seus nomes num pedaço de papel e deixando entre as minhas mãos por um tempo entre 10 a 15 minutos de cada vez, por quatro dias. Costumo perceber coisas no campo energético e sutil enquanto transmito a energia Ki, que eu anoto e em seguida envio com as datas das transmissões via e-mail, numa espécie de relatório breve das aplicações... Costumo cobrar o valor de uma única sessão por esses quatro dias de aplicação de Reiki. Contudo, cada um deve estipular seu próprio método de trabalho e sentir se deve ou não cobrar por isso.

quarta-feira, 5 de julho de 2017

Sobre a Frequência Terapêutica

Eis uma questão muito frequente em consultórios de qualquer tipo de modalidade terapêutica, sejam elas holístico-vibracionais, ou convencionais. E essa semana me deparei muito com essa indagação: Qual a regularidade mínima recomendada para um tratamento? Minha resposta é: Pelo menos uma vez por semana! Algumas terapias recomendam até duas vezes por semana, principalmente as psicanalíticas! As terapias vibracionais não precisam de toda essa regularidade por se valerem de práticas e técnicas que atuam por um tempo maior nas pessoas. O reiki, por exemplo, tem seus símbolos que funcionam como tatuagens energéticas que ficam vibrando no corpo físico e nos corpos sutis de quem o recebe por mais alguns dias após a aplicação. O bem estar que a renovação da energia ki proporciona se faz sentir ainda ao longo da semana. Com a terapia floral é a mesma coisa, as questões levantadas nas sessões de terapia, e tratadas com os florais adequados, vão desabrochando, por assim dizer, nos dias que se seguem. Outras questões, entretanto, surgem e por esse motivo encontros com regularidade mais curta, tipo semanal, se fazem necessários! A tese das sessões semanais pode ser dividida em duas partes:
1º) Encontros quinzenais ou mensais (que me parecem ser impensáveis para se obter resultados satisfatórios) são longos e acumulam muito “material” a ser trabalhado. Vivências passadas que podem refletir questões levantadas na sessão, e o resultado das técnicas terapêuticas empregadas, podem ser esquecidas, passar despercebidos, ou serem “filtrados” pelo cliente enquanto se encaminha para sua consulta e vai selecionando no caminho o que é mais importante de tratar com seu terapeuta! Muitas vezes o que o cliente não toma como relevante vai se mostrar com muito sentido lá adiante, mas quando não é comunicado ficará sem sentido e fora do contexto para a avaliação do terapeuta... Como conectar e tratar o que não foi dito?
Leituras de tarot, ampliação da consciência através
das chaves simbólico/arquetípicas da alma...
2º) Um processo terapêutico pode durar de alguns meses a alguns anos, dependendo das questões levantadas e das intenções apontadas pelo próprio cliente. Então imagine que num processo de tratamento regular a terapia fosse durar um ano, se a frequência diminuísse para quinzenal esse tempo poderia ser facilmente dobrado, e se for desmembrado para um encontro mensal então... É evidente que estou falando de uma probabilidade média, e que muitas vezes a compreensão do cliente dá saltos quânticos, e vários meses podem ser sintetizados em algumas semanas. Isso, porém, depende de uma série de variáveis tanto de quem se trata quanto de quem trata. Da parte do cliente depende do seu nível de autoconhecimento e da sua busca interna antes de chegar àquele momento, do quanto suas questões vem sendo ignoradas antes do tratamento, bem como da profundidade da sua influência. Da mesma forma, por parte do terapeuta, depende do seu feeling, ou seja de sua capacidade de percepção do cliente, ou mesmo se ele se utiliza de algo mais profundo e impessoal que suas percepções, como ferramentas do inconsciente, para captar as coisas não ditas nas sessões. Coisas como o tarot, a astrologia, a numerologia, o eneagrama, etc... E é claro, se ele tem conhecimento aprofundado na aplicação dessas linguagens do inconsciente. Afinal uma coisa é achar que sabe o que se pratica, outra é realmente saber...!


Por fim, a pergunta que ronda a cabeça das pessoas que leem ou ouvem narrativas assim é: Por que alguém quer interromper o tratamento de algo que o incomoda, e geralmente há vários anos? Também os motivos são variados! E vão desde o apego inconsciente ao mal conhecido, que mesmo sendo perturbador é algo comum e que se sabe como lidar, até o medo puro e simples de não dar conta da mudança, do que os outros vão pensar, de se desapontar com os resultados... Enfim, uma miríade de possibilidades!
É evidente que há casos em que não resta outra solução a não ser diminuir a periodicidade dos encontros quando, por exemplo, o cliente mora noutra cidade, e não se sente confortável com sessões online. Ou tem dificuldades físicas que o impedem de se dirigir até o encontro de terapeuta... Muitos alegam ainda que a terapia está ficando dispendiosa (o ego adora essa), a falta de dinheiro mexe com a necessidade egoica de autopreservação. Nesse caso sugiro uma mudança de perspectiva, o autoconhecimento é um investimento onde não se perde nada, e se tem a possibilidade de lucrar de inúmeras formas! Por ouro lado é algo que não se consegue fazer sozinho, ao mesmo tempo em que é um caminho que ninguém pode trilhar por você!