Eis uma questão muito frequente
em consultórios de qualquer tipo de modalidade terapêutica, sejam elas holístico-vibracionais,
ou convencionais. E essa semana me deparei muito com essa indagação: Qual a
regularidade mínima recomendada para um tratamento? Minha resposta é: Pelo
menos uma vez por semana! Algumas terapias recomendam até duas vezes por
semana, principalmente as psicanalíticas! As terapias vibracionais não precisam
de toda essa regularidade por se valerem de práticas e técnicas que atuam por
um tempo maior nas pessoas. O reiki, por exemplo, tem seus símbolos que
funcionam como tatuagens energéticas que ficam vibrando no corpo físico e nos
corpos sutis de quem o recebe por mais alguns dias após a aplicação. O bem
estar que a renovação da energia ki proporciona se faz sentir ainda ao longo da
semana. Com a terapia floral é a mesma coisa, as questões levantadas nas
sessões de terapia, e tratadas com os florais adequados, vão desabrochando, por
assim dizer, nos dias que se seguem. Outras questões, entretanto, surgem e por
esse motivo encontros com regularidade mais curta, tipo semanal, se fazem
necessários! A tese das sessões semanais pode ser dividida em duas partes:
1º) Encontros quinzenais ou
mensais (que me parecem ser impensáveis para se obter resultados satisfatórios)
são longos e acumulam muito “material” a ser trabalhado. Vivências passadas que
podem refletir questões levantadas na sessão, e o resultado das técnicas
terapêuticas empregadas, podem ser esquecidas, passar despercebidos, ou serem
“filtrados” pelo cliente enquanto se encaminha para sua consulta e vai
selecionando no caminho o que é mais importante de tratar com seu terapeuta!
Muitas vezes o que o cliente não toma como relevante vai se mostrar com muito
sentido lá adiante, mas quando não é comunicado ficará sem sentido e fora do
contexto para a avaliação do terapeuta... Como conectar e tratar o que não foi
dito?
Leituras de tarot, ampliação da consciência através das chaves simbólico/arquetípicas da alma... |
Por fim, a pergunta que ronda a
cabeça das pessoas que leem ou ouvem narrativas assim é: Por que alguém quer
interromper o tratamento de algo que o incomoda, e geralmente há vários anos?
Também os motivos são variados! E vão desde o apego inconsciente ao mal
conhecido, que mesmo sendo perturbador é algo comum e que se sabe como lidar,
até o medo puro e simples de não dar conta da mudança, do que os outros vão
pensar, de se desapontar com os resultados... Enfim, uma miríade de
possibilidades!
É evidente que há casos em que
não resta outra solução a não ser diminuir a periodicidade dos encontros quando,
por exemplo, o cliente mora noutra cidade, e não se sente confortável com
sessões online. Ou tem dificuldades físicas que o impedem de se dirigir até o
encontro de terapeuta... Muitos alegam ainda que a terapia está ficando
dispendiosa (o ego adora essa), a falta de dinheiro mexe com a necessidade
egoica de autopreservação. Nesse caso sugiro uma mudança de perspectiva, o
autoconhecimento é um investimento onde não se perde nada, e se tem a
possibilidade de lucrar de inúmeras formas! Por ouro lado é algo que não se
consegue fazer sozinho, ao mesmo tempo em que é um caminho que ninguém pode
trilhar por você!
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