O círculo é a mais antiga representação da totalidade da vida. Mesmo quando o homem acreditava que o mundo era quadrado ele observava o giro circular dos planetas e pensou que embora a Terra fosse achatada, o céu era circular ou esférico.
Andar em círculos é uma maneira de se sintonizar com o tempo real do universo, pois assim como o tempo, também não tem nem princípio nem fim e é contínuo. Na cidade sagrada de Meca os peregrinos muçulmanos devem circungirar sete vezes em torno da Caaba, o local de adoração do islã.
Combinando isso a percepção de que os planetas giram sobre nossas cabeças e nos influenciam, o círculo passou a ter o significado de destino. Assim, toda vez que nos colocamos no centro de um círculo estamos nos colocando também no centro do universo! O que dá total sentido ao axioma esotérico que diz que: "O centro do universo está em toda parte e sua circunferência não está em parte alguma". Somos todos o centro do universo quando despertamos do caos das mentes massificadas e nos descobrimos como centros auto criadores da própria realidade.
Andar em círculos é uma maneira de se sintonizar com o tempo real do universo, pois assim como o tempo, também não tem nem princípio nem fim e é contínuo. Na cidade sagrada de Meca os peregrinos muçulmanos devem circungirar sete vezes em torno da Caaba, o local de adoração do islã.
Combinando isso a percepção de que os planetas giram sobre nossas cabeças e nos influenciam, o círculo passou a ter o significado de destino. Assim, toda vez que nos colocamos no centro de um círculo estamos nos colocando também no centro do universo! O que dá total sentido ao axioma esotérico que diz que: "O centro do universo está em toda parte e sua circunferência não está em parte alguma". Somos todos o centro do universo quando despertamos do caos das mentes massificadas e nos descobrimos como centros auto criadores da própria realidade.
Uma bruxa dentro do seu circulo mágico. |
A ideia de se fazer um círculo é a de delimitar um espaço de ação interior ou espiritual. Todas as culturas se utilizaram deles para iniciações, magia e reflexão. No zen budismo os círculos concêntricos simbolizam a consciência pura. No hinduísmo as mandalas são representações dos padrões que criam e destroem a criação. No xamanismo os iniciantes na religião da natureza colocavam-se em círculos de pedras para obter a visão do seu destino como xamãs ou do seu animal de poder. Stonehenge vem a ser o mais antigo e famoso dos círculos iniciáticos que se tem conhecimento. O círculo mora dentro de nós como símbolo do espaço sagrado. O campo de trabalho onde expressamos nossos dons e talentos.
A Mandala astrológica, um popular sistema de leitura do tarot. |
Por esse motivo precisamos de uma mesa de trabalho, onde nos cercamos (No sentido de nos circularmos) com os objetos do nosso ofício, independente de qual seja nossa atividade. O tarólogo geralmente estende um pano onde executará sua prática de interpretação dos símbolos. No mapa astrológico natal os planetas são representados dentro de uma mandala. A circuncisão, que consiste em cortar a pele em torno da glande, é um ato íntimo de união com o divino em religiões como o judaísmo. Quando nos colocamos no centro de uma circunferência estamos na verdade entrando no grande "Um" da existência, nos tornando unos com algo maior que nós mesmos.
Na geometria sagrada o círculo é um ponto estendido e simboliza o um, o número que gera todos os outros, o número da comunhão com o todo cósmico e transcendente. Outro axioma diz que: "Por um ponto passam infinitas retas", e ao desenhar um círculo nos tornamos um ponto para onde as forças invisíveis da natureza e da psique convergem. Entrar numa roda desenhada no chão com um graveto, ou com um giz, ou ainda feita com pedras ou velas, é um salto para dentro, mesmo que seja apenas para relaxar, refletir, orar, ou consultar um oráculo! O que também pode ser feito mentalmente, sem com que se mova um único músculo, mas com efeitos bem perceptíveis. Experimente essa que vem a ser a mais antiga, profunda, mas também a mais simples das práticas mágicas da história da humanidade!
Na geometria sagrada o círculo é um ponto estendido e simboliza o um, o número que gera todos os outros, o número da comunhão com o todo cósmico e transcendente. Outro axioma diz que: "Por um ponto passam infinitas retas", e ao desenhar um círculo nos tornamos um ponto para onde as forças invisíveis da natureza e da psique convergem. Entrar numa roda desenhada no chão com um graveto, ou com um giz, ou ainda feita com pedras ou velas, é um salto para dentro, mesmo que seja apenas para relaxar, refletir, orar, ou consultar um oráculo! O que também pode ser feito mentalmente, sem com que se mova um único músculo, mas com efeitos bem perceptíveis. Experimente essa que vem a ser a mais antiga, profunda, mas também a mais simples das práticas mágicas da história da humanidade!
Nenhum comentário:
Postar um comentário